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Dia 57: Tikal pela manhã e nova viagem

  • marianaoliveiracos2
  • 3 de mar. de 2022
  • 3 min de leitura

Hoje tínhamos planos para acordar cedo, tomar o pequeno almoço rápido e às 9h00 estar a entrar novamente no Parque, porque como tinha estado bastante calor ontem queríamos fugir à hora do pico do calor. Visto que o quarto não tem janelas, apenas redes mosquiteiras grossas, e por estarmos literalmente no meio da selva entre os macacos a uivar, barulhos de pássaros e de tantos outros animais, não conseguimos dormir grande coisa, pelo que apesar de termos acordado todos por volta das 8h00, resolvemos fazer tudo com calma. Como o tempo estava meio cinzento e até choveu um bocado, decidimos mesmo que não havia pressa e não precisávamos de correr para fugir ao calor. Assim sendo, só perto das 11h00 é que estávamos a sair rumo ao parque.

O guia de ontem tentou por diversas vezes que voltássemos a fazer o tour com ele, mas apesar de termos gostado não estávamos disponíveis para gastar mais dinheiro. Depois de muita insistência e consecutiva baixa de preço, lá decidimos que o valor era bastante justo e seguimos mais uma vez com ele.

Desta vez arranjou-nos uma boleia inicial de carro, o que nos poupou cerca de 30 minutos de caminhada. O nosso objectivo era irmos visitar o Tempo IV, que é o mais alto de Tikal (73m de altura) e onde se pode subir e ter uma visão periférica sobre todo o Parque.

Começámos a caminhada desde a Praça Central, que tínhamos visitado ontem, e ainda bem que decidimos ir por um caminho diferente, porque vimos vários macacos e os miúdos ficaram felizes. Fomos aprendendo que Tikal tem mais de 3.000 templos e pirâmides escondidos por baixo da floresta, mas como os trabalhos de recuperação são caros é tudo feito de uma forma mais lenta.


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O quarto não tinha janelas, apenas esta rede mosquiteira, daí o barulho todo dos animais à noite!

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Templo a ser restaurado.

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Por baixo desta "montanha" está uma pirâmide ainda por restaurar.

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Quando chegámos à base do Templo IV tínhamos vários lances de escadas para subir e como estava mais gente do que ontem ainda apanhámos algum "trânsito" na subida, o que baixou o ritmo da caminhada e fez com que a subida das escadas fosse mais tranquila!

Atingido o topo, vimos a vista para o lado oposto do que tínhamos visto ontem. Era mais uma vez espectacular! Só nos fez ter a certeza de que esta vinda a Tikal, apesar de ser cansativa, tinha valido muito a pena. Estamos completamente rendidos.

Passados uns 15 minutos a apreciar a vista, a tirar fotografias e a ter os nossos filhos a ser constantemente abordados pelos locais por serem loiros e não ser muito comum (achamos nós), iniciámos a nossa descida e regresso ao hotel.


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O caminho durou cerca de 1 hora, com o Martim mais uma vez a portar-se lindamente fazendo tudo a pé, enquanto que a Vera ia na mochila, e quando chegámos ao hotel pedimos o almoço dos miúdos para depois arrancarmos para Flores onde iríamos dormir.


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Muito atentos a ouvir a explicação do guia.

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Ou não...!

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Por volta das 16h00 chegámos a Flores, deixámos as coisas no quarto e fomos dar uma volta pela ilha para conhecer um bocado. Percebemos que tinha um interesse relativo e pouco faltavam para as 18h00 e regressámos ao hotel para tomar banho e irmos jantar.


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Uma aranha local muito simpática...


Estávamos todos cansados e queríamos dormir cedo. Jantámos no hotel, por ser um dos melhores da ilha e ter uma boa vista e confirmámos realmente o tema da vista, mas não o da comida. Era "médio menos"!


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Descemos para o quarto pelas 21h00 e caímos todos na cama!

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