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Dia 8: chuva que não nos larga e Museu do Amanhã

  • marianaoliveiracos2
  • 9 de jan. de 2022
  • 3 min de leitura

O dia começou e ainda pensámos que teríamos tréguas da chuva. A Mariana foi até ao ginásio do hotel enquanto os miúdos dormiam e quando chegou foi a vez do Martim sair para uma corrida no calçadão. Estava encoberto, mas boa temperatura o que nos fez sonhar quanto à possibilidade de aumentarmos o nosso leque de programas que não apenas os indoor.

Bastou tomar o pequeno almoço para logo depois a chuva (re)começar. Como já estava nos planos, não nos importámos muito, agarrámos nos miúdos e lá fomos os 4 em direcção ao museu. No caminho fizemos um "pitstop" muito rápido para apanhar 2 Happy Meals para o almoço.


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Chegámos ao centro do Rio de Janeiro onde fica o Museu do Amanhã e a chuva caía com alguma intensidade. A fila para entrar fazia-se na rua, mas mais um vez tivemos direito a prioridade pelo facto de termos a Vera no carrinho.

Bilhetes comprados e neste museu em particular o Martim não pagou bilhete e não precisou de usar máscara. Começámos pela exposição temporária sobre a Amazónia e estávamos todos maravilhados. É bastante interactiva e fala sobre a floresta em si, sobre a sua biodiversidade, sobre os perigos da sua conservação e também sobre as tribos indígenas que nela habitam. Foi super interessante e um arranque no museu com o pé direito, uma vez que nós e os miúdos ficámos todos entusiasmados. Outro ponto a favor do museu é a sua arquitectura. Longe de sermos uns entendidos, mas o museu é realmente lindo.

Subimos de elevador e dirigimo-nos para a exposição permanente do museu. Tudo muito virado para a ecologia, para o planeta terra e para a sobrepopulação mundial que existe e os riscos que acarreta. Continua sempre muito interactiva e por isso sempre muito kids friendly. A meio desta exposição já os decibéis da Vera começavam a fazer-se notar tal era o cansaço. Decidimos deitá-la no carrinho, com as suas chuchas e os seus bonecos, e passado uns minutos já estava a fazer a sesta.


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No caminho para o carro ouvimos ainda uma expressão maravilhosa de um dos vários camelôs que vendia chapéus de chuva: "melhor comprar guarda chuva que antibiótico". Os brasileiros são realmente muito fortes no marketing!


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Com a Vera a dormir no carrinho, no processo de a meter no carro sem que acordasse, acabámos por perder o nosso chapéu de chuva, o que não augura nada de bom para os próximos dias que se preveem de chuva!


Era hora de rumarmos à Gávea, porque às 17h30 íamos ver uma peça de teatro com os miúdos na companhia da nossa amiga Roberta e da sua filha Maria Antónia. Ao início dissemos aos miúdos que íamos ver o Capuchinho Vermelho (mais conhecido por "Chapeuzinho Vermelho" no Brasil), mas devemos ter visto alguma coisa mal na programação e acabámos a ver os 3 Porquinhos.


Na viagem do museu para a Gávea a Vera continuou a dormir e o Martim adormeceu a mostrar as fotografias ao seu amigo dos Pokémon.


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A encenação da peça não era a melhor, mas os miúdos adoraram e isso foi o mais importante! O teatro era no shopping da Gávea e quando estávamos a sair ouvimos a Vera a gritar pela "Sky" e a puxar-nos pelos braços. Foi então que vimos uma espécie de carrinhos, onde as crianças andavam, que tinham as imagens de animais. Dada a sua obsessão pela "Sky" (da Patrulha Pata), foi claramente o momento alto do dia e se dúvidas houvesse, no balanço do dia que fazemos com os miúdos à noite, voltou a reforçar que tinha sido a parte preferida de hoje. Como a Vera e a Maria Antónia não podiam ir sozinhas, as mães tiveram que as acompanhar no passeio!




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Com tudo isto já eram quase 19h00 e íamos jantar no Braseiro da Gávea. É um dos clássicos do Rio de Janeiro e não há vez que venhamos ao Rio que saltemos este programa. Para além da visita obrigatória, o que pedimos é sempre o mesmo: linguiça de entrada e como prato a picanha, a farofa de banana e ovo e o arroz de brócolos. É sucesso garantido e tudo a um bom preço, porque as doses são enormes. Pedimos uma dose para 3 pessoas e ainda sobrou (éramos 4 adultos e duas crianças, sendo que a nossa amiga Marcela é vegan e só come os acompanhamentos)! Felizmente estava a chover, a agitação nocturna era pouca e não ficámos com o bichinho de querer dar uma volta na noite! Ao invés disso, agarrámos nos miúdos e rumámos ao hotel para tentar que hoje fôssemos todos dormir mais cedo.


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Antes de dormir, o Martim ainda escreveu um postal para enviar ao seu amigo Kiko que fazia anos.


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