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Dia 11: São Paulo

  • marianaoliveiracos2
  • 13 de jan. de 2022
  • 4 min de leitura

Aterrámos às 22h00 de dia 11/01 em São Paulo e entre apanhar malas, os miúdos jantarem no quarto o "room service" que tínhamos trazido do Rio e deitarem-se já passava da meia noite. Consequência disso foi que hoje o Martim e a Vera se levantaram já passava das 10h00 e nós tivemos que pôr despertador para chegarmos a tempo do pequeno almoço e podermos trazer comida para eles. A fava para descer saiu à Mariana e foi tomar o pequeno almoço sozinha. Depois subiu já acompanhada de um batalhão de comida para o resto da família.


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Pequeno almoço tomado, dentes lavados e era hora de sairmos a correr para o momento alto da viagem do Martim. Era 12h00 e apanhámos um Uber para a Hamburgueria Jurassic Park. Entretanto começou a chover com bastante intensidade e quando chegámos à porta havia fila...na rua! Sorte foi que a Mariana, prevenida como sempre, disse que devíamos levar um chapéu de chuva para o caso de chover, o Martim é sempre "optimista" e acha que vai sempre correr tudo bem - nunca chove, nunca está frio e nunca nada se atrasa.

Felizmente ao lado da fila havia uma entrada para um prédio que era coberta e o Martim ficou lá com os miúdos enquanto a Mariana esperava a nossa vez. Não demorou mais do que 15/20 minutos e entrámos no restaurante para uma nova fila, mas desta vez já perto de toda a decoração e aí já foi mais fácil entreter os mais novos a ver tudo e a tirar fotografias.

Chegou a hora de almoçar e o restaurante é um estilo de McDonald's, mas uns furos acima de qualidade. O Martim e a Vera devem ter começado a comer os seus hambúrgueres com batatas fritas 30 minutos depois de termos chegado ao restaurante. Acabou por ser bastante melhor do que estávamos à espera, uma vez que todos os relatos que ouvíamos das filas era que demoravam horas!


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Crianças de barriga cheia, chuva teimava em não parar e decidimos ir para um museu que tínhamos encontrado online e que seria bom para crianças: Museu da Imaginação.

De museu tinha muito pouco! Era um armazém de 2 andares que tresandava a chulé e com muito pouca ventilação. A princípio ficámos chocados com o que estávamos a encontrar e ainda por cima não foi nada barato (quase 40€ para os 4)! Mas aos poucos lá começámos a ver que os miúdos estavam felizes e quase nos deixámos levar por essa onda. Primeiro andar tinha umas peças de Lego para construirem e ao fim de 15 minutos dissemos que os senhores nos estavam a chamar para ir embora. Descemos para o rés do chão, onde havia umas construções parecidas com o Pavilhão do Conhecimento, mas uma "imitação" muito manhosa, uns escorregas, umas paredes de escalada e mais umas brincadeiras mas tudo com um aspecto bastante sujo e já muito usado/estragado. Passados mais 15 minutos a mensagem foi a mesma: os senhores já nos vieram chamar para ir embora. Sapatos calçados e no caminho para a saída o Martim disse "ainda não entrámos aqui". Que erro termos entrado! Era uma "piscina de cubos de esponja" onde os miúdos devem ter ficado uns 30 minutos a saltar felizes da vida. Foi praticamente impossível tirá-los de lá tal era a felicidade, mas não aguentávamos mais aquele ambiente e teve mesmo que ser. Foi uma hora de felicidade para os miúdos e de algum sofrimentos para os pais! Repetimos 100 vezes "se não tivéssemos apanhado covid antes de vir, de hoje não passava".


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Já eram quase 17h00 e como íamos jantar às 19h00 com os nossos amigos Ju, Mano e Eva, queríamos ir para o hotel, tomar um banho e descansar um bocado. Havia só um pequeno detalhe que só os miúdos tinham comido hambúrgueres e nós não tínhamos almoçado. Decidimos ir a um shopping ao lado do hotel para o Martim comer um açaí na Oak Berry e a Mariana uma tapioca e um sumo na B.eat . "Azar dos azares" para os adultos e "sorte da vida para as crianças": havia uma animação qualquer dos "Pj Masks" no shopping com os próprios personagens, o que levou o Martim e a Vera à loucura. A Vera que tinha adormecido no Uber a caminho e que estava meio mole no carrinho, acordou logo disparada em direcção às personagens! Fotografias tiradas, "chocas" dados e um abraço apertado, que simpaticamente a senhora que controlava virou costas para "não ver", estávamos prontos para ir ao hotel e depois seguir para jantar. Puro engano! Ainda havia a "animação" a caminho da saída que incluía uma pista de carros e outras actividades. Lá ficaram os miúdos com a Mariana, enquanto o Martim foi ao hotel buscar as mochilas dos brinquedos para levarmos para o restaurante.


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Acabada a saga shopping e Pj Masks, fomos ter com os nossos amigos Ju, Mano e Eva ao Bar Astor na Oscar Freire. Era suposto termos ido passar uns dias todos juntos à praia no Guarujá, mas como apanhámos todos covid tivemos que cortar essa parte e o único programa que deu para fazer juntos foi este jantar. E em boa hora o conseguimos porque foi óptimo para os miúdos brincarem e para nós pormos um bocado da conversa em dia, comer bem e beber uns copos.


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