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Dia 4: Parque Lage e Leblon

  • marianaoliveiracos2
  • 5 de jan. de 2022
  • 3 min de leitura

Atualizado: 18 de jan. de 2022

Prainha? Tomar o pequeno almoço no Parque Lage? Joatinga? Cristo Rei? .... Hoje arrancámos com muitas indecisões fruto do tempo, também ele meio indeciso. Acabámos por abdicar da praia e decidir ir até ao Parque Lage. A primeira ideia era tomar lá o pequeno almoço para depois arrancarmos para outro programa, mas como ontem os miúdos se tinham deitado à meia noite, ficaram a dormir até tarde e então acabámos por chegar ao Parque Lage já era quase hora do almoço.

Ao entrar no parque começámos a ficar algo inquietos tal era o número de pessoas que víamos. A primeira ideia de que ia ser impossível almoçar lá, rapidamente se desfez e passámos ao plano de ataque: temos um "bebé de colo" e temos prioridade por isso. Dito e feito. Bastou esperar 40 minutos, onde aproveitámos para dar uma volta pelo parque, que é lindo de morrer e cheio de recantos mágicos. Estava um calor abrasador e quando regressámos do nosso passeio "expresso" já tínhamos a nossa mesa pronta para almoçar no Plage Café . Era tanto o calor que não conseguimos comer mais do que uma salada e os miúdos dividiram um hambúrguer. A comida era boa e o espaço é lindo. No exterior de um palacete antigo, com a piscina no meio e as arcadas a circundar o espaço, a comida passa para segundo plano e o sítio, com o Cristo lá no alto, é claramente o que se destaca.

O Parque Lage para além dos jardins bonitos tem um centro de artes que costuma ter exposições engraçadas. Só conseguimos ver uma das obras porque era no caminho para o restaurante. Para ver as exposições completas é obrigatório marcar com antecedência.

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Calor! Alagados!

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Salada de salmão fumado ou "defumado" como dizem aqui.

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Já devidamente derretidos, ainda conseguimos matar saudades da nossa amiga Marcela que veio ter connosco no final do almoço. À saída do restaurante conseguimos ver macacos e os miúdos deliraram, claro! No caminho até ao carro encontrámos umas bancas com artesanato indígena e o Martim queria trazer tudo para casa para brincar mais tarde.


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Pelas 16h00 decidimos que íamos dar um mergulho. O Martim em particular não aguentava dar mais um passo que não fosse um em direção ao mar. Assim foi e debaixo do calor e da humidade quase sufocantes, lá fomos até ao Leblon dar um mergulho, comer um picolé e fazer uns castelos na areia. Mal a Vera acabou o seu picolé "cor do roja" (de morango), caiu redonda a fazer a sesta. Fica tão cansada que não há camelô que a acorde. Já os Martims foram dar mergulhos e fazer castelos, enquanto que a Mariana ficava de sentinela para não nos levarem as coisas. Felizmente nunca fomos assaltados no Rio, mas este tipo de estratégias também ajudam a minimizar o risco: um dos adultos fica sempre a tomar conta das coisas enquanto o outro vai dar um mergulho e as crianças nunca ficam sozinhas.



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A Vera acordou já passavam das 18h00 e estávamos sedentos por ir ao BB Lanches . É claramente a nossa lanchonete de eleição e precisávamos de ir comer o pastel de carne e o pastel de camarão com catupiry (neste caso só o Martim..!). Baptizámos os miúdos com os pastéis e açaí e a experiência foi uma aprovação de 100% no pastel de carne (ficaram doidos, como seria de esperar!) e quanto ao açaí, Vera amou e Martim odiou. Enquanto comíamos aconteceu um clássico de Rio de Janeiro: encontrar um português! Neste caso um total desconhecido que tinha vindo morar para cá há 3 anos em trabalho e lá estivemos a falar com ele, mulher (brasileira de Minas Gerais) e a filha. Finda a conversa fizemos uma pequena caminhada até ao Shopping Leblon para levarmos os miúdos à Livraria da Travessa . Para quem gosta de livros, esta livraria é uma loucura e tem uma parte infantil óptima, onde os miúdos estavam delirantes. Comprámos um livro para cada, como prometido e, como já se fazia tarde, decidimos fazer um take away no Sushi Leblon para virmos comer para o hotel. Objectivo seria não só comer um bom sushi, mas também tentar que hoje nos deitássemos todos mais cedo. A primeira parte correu lindamente, já a segunda parte do plano foi um falhanço total e completo. É mais uma das partes boas desta viagem: não haver rotinas e não haver horas para nada.


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1 comentário


Rita Botton
Rita Botton
05 de jan. de 2022

Ja tentei escrever um comentário, mas acho que não seguiu 😩

ficou “publicando”….

Adoro seguir os vossos passos por aqui e sinto-me lado a lado com às minhas 4 paixões

💚

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