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Dia 18 e segundo dia a encher chouriços!

  • marianaoliveiracos2
  • 20 de jan. de 2022
  • 3 min de leitura

O objectivo do Martim seria ficar 5 dias completos em Buenos Aires e da Mariana 6. Acabou por não ser possível nem um nem outro, visto que o único vôo disponível para o Peru seria apenas ao sétimo dia!

Assim sendo, os dias de ontem e hoje foram para fazer de forma bastante tranquila e para irmos passeando com muita calma. Como estava novamente de chuva, apesar da boa temperatura, decidimos que teríamos que fazer alguns programas indoor. Para variar um bocado o menu da manhã, decidimos ir tomar o pequeno almoço fora.

Chegámos ao café Bilbo e como já estava perto das 13h00 fizemos o verdadeiro brunch. Para a Vera uns ovos mexidos com sumo de laranja. O Martim optou por um croissant misto óptimo, sempre acompanhado por água (é absolutamente incapaz de beber qualquer coisa que não seja água). A Mariana e o Martim comeram um iogurte com granola, um pão de pita aquecido com queijo e uma tosta de acabate. Afinal, brunch sem abacate não é brunch! O espaço era muito giro e a comida óptima. Valeu a pena este pequeno almoço/almoço diferente.












Acabado o brunch quisemos ir até ao Jardim Botânico, visto que já não estava a chover. Chegados à porta, estava fechado e por isso tivemos que mudar de destino: cemitério da Recoleta e Centro Cultural Da Recoleta que ficavam ao lado um do outro. No meio de ambos ainda visitámos uma igreja toda branca muito bonita (Paróquia Nuestra Señora Del Pilar).

O passeio no cemitério foi só mesmo porque é um dos programas que dizem obrigatórios e não tínhamos ido em 2010. Inicialmente não estava no nosso plano e é sempre algo que não somos muito apologistas de visitar. Sentimos que se deve respeitar quem lá está e , por mais bonito que seja, não se deve fazer disso um ponto de turismo.

Poucos minutos volvidos e estávamos à porta do Centro Cultural da Recoleta. Foi preciso fazer uma inscrição online para entrarmos, mas não durou mais do que 2 minutos. Lá dentro havia várias salas para as crianças darem asas à imaginação. O Martim e a Vera ficaram todos contentes a fazer os seus desenhos com vários lápis de cor que estavam em cima da mesa. Estava tudo muito bem organizado e bem preparado para entreter as crianças.

De lá fomos ver algumas exposições temporárias que havia em diferentes salas. Tinham a sua piada, mas via-se muito rápido.















O próximo destino era o último que nos apetecia e talvez o que os miúdos mais queriam: shopping Abasto. Quando fomos ao Museu de los Niños eles viram que havia ao lado uma espécie de "Divertilândia" (para os que ainda se lembram!). Eram dois andares cheios de máquinas de jogos e carrosséis. Escusado será dizer que o Martim e a Vera não descansaram enquanto não nos convenceram a ir até lá.

Como a chuva tinha voltado e não tínhamos muito mais programas para fazer, (à 3ª feira muitas das coisas estão fechadas) decidimos levá-los para brincarem. Logicamente que para além de nós, muitas outras famílias tiveram esta ideia. Este “Park” chamava-se Neverland e Primeiro tinha que se comprar um cartão, onde se carregava o "saldo", para depois andar onde se quisesse. Tendo em conta a quantidade de pessoas, tudo tinha filas e acabámos por ficar quase 2 horas no Park.







Como a maioria dos restaurantes aqui só abrem às 20h00 para jantar, ainda tivemos tempo de vir até ao hotel para começar a fazer as malas.


Queríamos ir jantar ao Niño Gordo que tem um grande pinta, mas infelizmente e contra todas as expectativas chegámos à porta do restaurante e estava fechado. Lá fora caía um dilúvio e estávamos a ser pressionados pelo motorista da Cabify: saiam ou mudem o destino, mas rápido. Sob pressão e porque não queríamos repetir restaurantes, decidimos ir a um que tínhamos ido há 12 anos: Sucre. Na altura tínhamos gostado imenso e tinha uma "ganda onda".

Chegados à porta, foi giro reviver o sítio que tínhamos ido há tanto tempo. Pena que a onda e a agitação que tinha na altura tinha-se perdido um bocado. Estava meio vazio, mas mesmo assim a comida continua boa. A Mariana comeu um risotto com uma carne óptima e o Martim uma massa recheada (estilo raviolis) também muito boa. Para os miúdos pedimos um peixe grelhado com a massa preferida do Martim (massa com queijo ralado e azeite!). Para a sobremesa a Mariana lembrou-se que tínhamos comido o melhor Petit gateau de doce de leite de sempre lá e decidimos repetir o pedido:“vulcano Dulce de leche”. Passados 12 anos já comemos uns tantos Petit gateau de doce de leite, pelo que perdeu o efeito novidade , mas continua bastante bom.


A Vera adormeceu ferrada no Cabify e assim continuou até chegar o prato!








1 Comment


Rita Botton
Rita Botton
Jan 20, 2022

🥰🥰🥰🥰ainda encheram bem os chouriços 👍😃😃😃, cheios de programas !!! bjs muitos meus amores ❤️

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