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Ao fim de 2 meses de viagem, foi dia de cortar cabelos

  • marianaoliveiracos2
  • 6 de mar. de 2022
  • 4 min de leitura

Uma vez que uma amiga nossa mora aqui na CDMX decidimos pedir o contacto onde cortar o cabelo. Quando falámos com a senhora percebemos que vinha a casa, pelo que foi juntar o útil ao agradável. Eram 9h30 e já estava a Daniela a tocar à porta. O Martim (pai) foi o primeiro freguês, visto que os miúdos ainda dormiam. O resultado intermédio foi um verdadeiro desastre! Intermédio, porque depois o Martim ainda pediu para acertar e é capaz de ter piorado ainda mais! Ficou com o cabelo curtíssimo e um corte altamente manhoso. A Mariana foi a próxima na fila e depois de ver o estado em que ficou o Martim, disse que só queria mesmo cortar as pontas e conseguiu safar-se qb porque o cabelo ficou todo aos bicos. Entretanto o Martim e a Vera acordaram e tinha chegado a vez deles. Sob uma supervisão de verdadeira capataz da Mariana, os cortes correram bem. No fundo, só o Martim (pai) é que correu mesmo mal porque foi o primeiro, não tinha qualquer espelho nem supervisão, pelo que a Daniela se foi entusiasmando e o resultado final foi uma falhanço.


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Resultado intermédio sinistro!

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Nova oportunidade para correcções.

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E saiu pior a emenda que o soneto!

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Família com o cabelo cortado, já eram quase 12h30 e ainda ninguém tinha comido. Decidimos sair a pé e irmos directos à lavandaria e depois seguíamos para comer uns tacos no famoso Los Cocuyos. Trata-se de um quadrado com 4 m2 no máximo onde se fazem tacos à velocidade da luz! Os clientes são na sua maioria locais, o que é sempre bom sinal, e também alguns estrangeiros. As carnes estão todas dispostas num "caldeirão" enorme onde são cozinhadas durante várias horas para depois serem embrulhadas em duas tortilas e polvilhadas com coentros e cebola. Não há qualquer tipo de mesa nem cadeiras, pelo que a solução passa mesmo por comer em pé. A Mariana não ficou nada satisfeita com esta ideia do Martim, por termos andado mais de 45 minutos de carro e virmos parar a um "restaurante" que só tinha tacos de carne (sem especialmente bom aspecto na apresentação dos ingredientes), que não tinha onde sentar, num passeio colado a uma estrada algo movimentada e numa zona pouco segura da cidade. De tal forma que decidiu que não queria comer, sob o pretexto da falta de condições de segurança alimentar, pelo que o Martim pediu apenas para ele e para os miúdos. Ao princípio o Martim e a Vera estranharam, mas depois comeram quase 2 tacos cada um. Valeu pela experiência e pela boa comida e a parte menos boa foi realmente termos andando tanto tempo de carro, pelo trânsito que há na cidade, e por ser no centro histórico que é uma zona menos segura e não nos deixa tão confortável com as crianças.


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Dos tacos saímos para um shopping, porque ao fim de 2 meses já muita roupa deixou de servir ao Martim e à Vera e porque decidimos dar uma volta grande à nossa viagem e vamos apanhar mais frio do que o inicialmente previsto. Fomos até ao Reforma 222 que tem uma Zara e seria o sitio mais fácil para encontrarmos aquilo que procurávamos.

Ao fim de algum tempo de escolhe, experimenta, tira e põe, fomos ter novamente com a nossa amiga ao Parque México. O ponto de encontro foi num dos sítios mais conhecidos de churros que se chama El Moro. Logicamente que "fomos obrigados" a experimentar e eram maravilhosos! Pedimos com molho de chocolate e doce de leite, mas "ao natural" é que eram bons. Fomos comer para o parque que tem uma onda óptima com pessoas a fazer desporto, a andar de skate ou patins e muita gente a passear os cães. Foi pena que chegámos e já estava a começar a escurecer, mas mesmo assim deu para perceber a agitação que esta zona tem. Churros todos comidos e fomos até ao parques infantil que tem escorregas e brincadeiras para os miúdos que fazem sempre sucesso. É uma parte enorme e os miúdos deliraram! Por já estar de noite e ser quase hora de jantar, deixámos que brincassem um bocado para depois apanharmos um Uber e ir jantar.


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Fomos jantar ao Paramo e ficámos encantados com a onda do restaurante e com a comida. A entrada fazia-se por umas escadas, uma vez que o restaurante fica no primeiro andar e a decoração é espectacular. Só as mesas é que não são muito confortáveis, por serem pequenas e redondas. Pedimos umas quesadillas para o Martim e para a Vera, um guacamole para picarmos, embora a Vera tenha comido todo praticamente sozinha, uns tacos e umas margaritas. Tudo óptimo!

Por termos perdido toda a manhã a cortar o cabelo, por termos ido almoçar a um sítio longe e pela necessidade de comprar roupa para as crianças, acabámos por conhecer pouco da cidade, pelo que amanhã vamos fazer o teste PCR logo às 8h30 para depois irmos conhecer melhor.


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Tanto imploraram que a Jade acabou a vir jantar connosco outra vez!

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