Ao 59º dia chegamos ao final do segundo mês de viagem e mudamos novamente de país: México
- marianaoliveiracos2
- 6 de mar. de 2022
- 3 min de leitura
Quando tomámos a decisão de visitar a Guatemala não o fizemos com grande optimismo ou expectativas muito elevadas. Ao todo só conhecíamos 3 pessoas que tinham vindo e não sabíamos muito sobre o país. Das poucas coisas que sabíamos era sobre a eventual insegurança e problemas sociais e políticos.
Ao fim de quase 10 dias podemos dizer que temos pena de não ter ficado mais tempo. Ficámos completamente apaixonados pelo país! Conhecemos vulcões, lagos, cidades como Antigua e ainda as ruínas Mayas de Tikal que devem ser a oitava maravilha do mundo. Seguramente iremos voltar, porque ainda nos falta conhecer uma boa parte do país.
Hoje deve ter sido o dia em que todos dormimos melhor. Puseram-nos num quarto diferente do primeiro dia e a cama era super confortável. Também tivemos uma parte muito simpática que foi este hotel ter black outs e não acordarmos com luz logo às 6h00! Levantámo-nos já passavam das 10h00 e todos de uma forma mesmo tranquila. Tínhamos finalmente dormido bem e descansado.
Vestimo-nos a correr e descemos para o pequeno almoço que fechava às 10h30. Para além de ser bom estava incluído no preço, pelo que não podíamos perder!!
Subimos para o quarto e era hora de tomar banhos, organizar as malas e prepararmo-nos para descer e rumar ao aeroporto.
Chegados ao check-in sabíamos que iríamos correr um risco que era a necessidade de termos de pagar pelas malas de mão, porque marcámos uma low cost e não as comprámos. Ainda tentámos esconder, mas não tivemos qualquer hipótese e foram-nos cobradas as duas malas. Tentámos também encaixar nas malas que íamos despachar, mas entre pagar excesso de peso ou as malas de mão, mais valia as malas de mão. Viajar em low cost tem a parte boa do preço inicial da viagem, mas depois cobram por tudo e mais alguma coisa.
Em todo o processo de check-in e emigração perdemos mais de 1 hora, por isso ainda bem que tínhamos chegado ao aeroporto com 2 horas de antecedência. Conseguimos chegar à porta no exacto momento em que estavam a começar o embarque.
Passado um pouco menos de 2 horas e com a Vera a fazer a sesta praticamente todo o vôo, aterrámos na Cidade do México. Depois de sair do avião foram precisas outras quase 2 horas para sair do aeroporto. Num cenário muito parecido com entrada nos Estados Unidos, onde havia fila para controlo de passaportes e outra depois para controlo de malas. Saídos do aeroporto apanhámos um Uber em direcção ao nosso apartamento. Outro desafio foi conseguir encaixar as malas todas no Uber, mesmo tendo pedido um XL!




Decidimos ficar a dormir num Airbnb, o que dá sempre um bocado "ar" de casa.
Hoje tínhamos combinado jantar com uma amiga nossa que mora aqui na CDMX e pensávamos que aterrando às 18h00 estaríamos mais do que à vontade para chegar ao restaurante às 20h30, mas com todo este processo no aeroporto e um bocado de trânsito que apanhámos rumo ao centro, acabámos por ainda nos atrasar! Jantámos no Galanga que é um restaurante tailandês cheio de pinta e com uma comida óptima. A companhia também maravilhosa e os miúdos estavam felizes de poder voltar a ter uma conversa em português que não connosco! Para além de terem adorado a nossa amiga, não se calaram dois segundos. Apesar de falarmos bastante os quatro, visto que os miúdos são umas gralhas (!), via-se que estavam mesmo a precisar de conversar com outras pessoas também. No fim do jantar, já perto das 22h00, o cansaço já se começava a notar muito no Martim e principalmente na Vera, por isso era hora de voltar para o apartamento e dormir!




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