Dia 74: Polynesian Cultural Center (PCC)
- marianaoliveiracos2
- 5 de abr. de 2022
- 3 min de leitura
A visita ao Polynesian Cultural Center (PCC) tem o horário definido do 12h45 às 17h30, pelo que como ainda demorávamos quase 1h30 até lá teríamos que despachar de manhã para não nos atrasarmos.
Chegámos pouco passava das 13h00 e demos início ao nosso passeio pelo PCC, onde há 6 zonas, sendo uma de cada país da Polinésia: Havaí, Fiji, Samoa, Nova Zelândia, Tahiti e Tonga. Em cada “ilha” assistimos a um espectáculo cultural típico e também foi possível fazer actividades tradicionais. Para além dos espectáculos, que eram giros e interactivos, a actividade que o Martim e a Vera mais gostaram foi de pescar. Na zona do Tahiti havia umas canas de pesca feitas em bambu e davam um isco para se meter na cana e tentar apanhar uns peixes. O Martim (filho) ficou revoltado porque não conseguiu pescar nada e a Vera conseguiu logo à primeira! Tentou variadíssimas vezes repetir o feito da irmã, mas os peixes comiam o isco e não mordiam!
Outra parte gira, que foi logo a inicio, foi um passeio de canoa por entre um rio que liga as ilhas todas. O guia era óptimo e foi giro perceber que mais de 80% das pessoas que trabalham no PCC são estudantes da Universidade do Havaí para conseguirem pagar os seus estudos.





Almoço "a bordo"!






O peixe que a Vera pescou!











Muito atentos a ver os espectáculos.

O preço das coisas é uma loucura e quando vimos o destas águas de coco nem queríamos acreditar!


Na parte das Fiji fizeram umas tatuagens na perna.


A aprender a danças o Hula!







Eram 17h30 e estávamos a ser convidados a sair do parque, uma vez que tínhamos comprado os bilhetes mais baratos e a essa hora era apenas para quem tinha comprado os bilhetes que davam direito a um jantar. Passadas duas horas, às 19h30 começava um Luau, mas decidimos que não iríamos esperar e fizemo-nos à estrada para ir para casa.
No caminho decidimos parar em Pipeline para ver o mar e estava de sonho! Enquanto que de manhã estava enorme e todo “partido”, ao fim do dia tinha caído um bocado e estava Pipeline como se vê nos filmes de surf: ondas perfeitas e muita gente na água. Pena que faltava pouco para ficar de noite e não deu para grandes surfs.
Foi engraçado que na praia ainda conhecemos uma portuguesa, que mora desde sempre nos EUA, mas que como tem pais portugueses de Aveiro consegue falar perfeitamente português. Ainda ficámos um bocado à conversa e os miúdos estavam encantados por ouvir alguém falar português.





A nossa drama queen.

Declaração de amor para a namorada em Portugal.






Tirada pelo nosso mini fotografo - Timtim

Novamente no regresso a casa, o Martim e a Vera tinham adormecido no carro e por isso decidimos que hoje iríamos jantar fora ao invés de cozinhar em casa. O apartamento é pequeno e fica um cheio horrível, por isso hoje decidimos poupar-nos a isso e comer um poke, porque também não queríamos sair do Havaí sem comer um!
Fomos a uma food truck ao lado do nosso Airbnb que é a Five Star Poke. Os pokes eram óptimos e os miúdos que ao início estavam reticentes e por isso tinham dividido um, decidiram no fim pedir outro! O facto deles fazerem com arroz quente faz toda a diferença e puxa mais pelo sabor da comida.
Acabámos os nossos pokes, já eram 21h30 e ainda tínhamos de dar banhos, pelo que seguimos caminho para o hotel para ver se ainda nos deitávamos a horas razoáveis!



Comments